Comemoração do 49º aniversário do 25 Abril na nossa


- Leitura do Livro "DURA DITADURA" de Regina Guimarães no âmbito da atividade “A Expressão da Liberdade” proporcionada pela Câmara Municipal de Vila do Conde.
Leitura por Ana Sampaio e Maia e João Pedro Azul












Tudo pronto...

Daqui a pouco, para as turmas dos alunos do 12° ano

Leitura do livro "DURA DITADURA" de Regina Guimarães no âmbito da atividade “A Expressão da Liberdade” proporcionada pela Câmara Municipal de Vila do Conde.
Leitura por Ana Sampaio e Maia e João Pedro Azul.







𝐇𝐎𝐉𝐄, É 𝐎 𝐃𝐈𝐀 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐈𝐀𝐋 𝐃𝐎 𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 - EM VILA DO CONDE


No ano das Comemorações do Centenário da autora Agustina Bessa-Luís e na celebração do Dia Mundial do Livro, a Câmara Municipal de Vila do Conde, a União de Freguesias de Bagunte, Ferreiró, Outeiro e Parada e a Associação de Proteção ao Património, Arqueologia e Museus de Vila do Conde promovem um conjunto de atividades que engloba um Roteiro Literário, sessões de histórias e espetáculo de contos e humor.
𝐇𝐎𝐉𝐄, dia 23 de abril, Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, a Biblioteca Municipal José Régio abre portas com um programa especial.
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Às 16h00, oferecemos “Histórias sem idade”, uma sessão de histórias para pais e filhos de narração oral e de mediação leitora,
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Às 18h00, o humorista e contador de histórias Jorge Serafim apresenta o espetáculo de contos e humor “Conto, logo insisto”



𝐇𝐎𝐉𝐄, É 𝐎 𝐃𝐈𝐀 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐈𝐀𝐋 𝐃𝐎 𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎


O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril.
Esta data foi escolhida com base na lenda de S. Jorge e o Dragão, que na Catalunha assinalam para honrar a velha tradição segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge (Sant Jordi) e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do cavaleiro.
Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare, Cervantes ou Garcilaso de La Vega, falecidos ou nascidos em abril.
Também a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, em 2023, presta homenagem a alguns autores portugueses, cujos centenários de nascimento se assinalam: Eduardo Lourenço (1923-2020); Eugénio de Andrade (1923-2005); Mário Cesariny (1923-2006); Mário-Henrique Leiria (1923-1980); Natália Correia (1923-1993); Urbano Tavares Rodrigues (1923-2013).


O cartaz deste ano 2023. vem no seguimento deste que foi criado em 2016 para assinalar igualmente centenários de escritores.

12 abril de 1885 - ROBERT Victor Félix DELAUNAY



ROBERT DELAUNAY, foi um pintor abstracionista francês que nasceu em Paris (12 abril de 1885 - 25 de outubro de 1941), era filho de George Delaunay e da condessa Félicie de Rose.

Quando os pais de Delaunay se divorciaram, foi viver com a mãe para a casa de um tio. Começou a pintar numa idade precoce, inventando imagens com um estilo determinado. Disse que queria ser pintor e o tio enviou-o para o atelier Ronsin (1902) em Belleville. Com 19 anos, remeteu seis obras para o Salão dos Independentes em 1904. Viajou para a Bretanha, onde foi influenciado pelo grupo de Pont-Aven, e em 1906 concorreu com obras pintadas na Bretanha, ao 22º Salão dos Independentes, onde conheceu Henri Rousseau. A convite de Wassily Kandinsky, Delaunay junta-se ao grupo "O Cavaleiro Azul" (Der Blaue Reiter) em 1911, um grupo de artistas abstratos de Munique. Aderiu ao Cubismo mas introduziu-lhe modificações, preferindo uma via experimentalista com nova exploração de cores e uma orientação cada vez mais abstrata. No auge de sua carreira, pintou as séries: Saint-Sévrin; City; Torre Eiffel; a cidade de Paris; a janela; Equipa Cardiff; formas circulares; o primeiro disco.
Delaunay conhece Sónia Terk – Sónia Delaunay - em 1908, casam dois anos depois. O casal fixa morada num estúdio em Paris, onde o seu filho Charles nasce em janeiro de 1911.
O ano de 1912 foi um ponto de viragem para Delaunay. A sua primeira grande exposição é inaugurada no Barbazanges Galerie, em 13 de março. A mostra contou com quarenta e seis das suas obras, de uma série de estudos da cidade de Paris e da Torre Eiffel, realizadas entre 1909 e 1911. O crítico de arte Guillaume Apollinaire, elogiou as obras e declarou Delaunay como "um artista que tem uma visão monumental do mundo”. Com a sua esposa Sónia Delaunay e outros, foi cofundador do movimento de arte Orfismo, conhecido pelo uso de cores fortes e formas geométricas. Os seus últimos trabalhos foram mais abstratos, com preferência pelo uso de formas circulares e um gosto claro pela sobreposição de planos de cor.
Com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, em 1914, Sónia e Robert decidiram não voltar para França e instalaram-se em Madrid. Em agosto de 1915, mudaram-se para Portugal juntamente com o seu filho Charles e ficaram a habitar numa casa em 𝓥𝓘𝓛𝓐 𝓓𝓞 𝓒𝓞𝓝𝓓𝓔. Até meados de 1916, contaram com a companhia dos pintores Samuel Halpert e Eduardo Viana. Com Viana e os seus amigos Amadeo de Souza Cardoso (a quem os Delaunay já tinha conhecido em Paris) e José de Almada Negreiros formam o grupo de artistas “modernistas”.
Depois da guerra, em 1921, Robert e Sónia voltaram para Paris. Delaunay continuou a trabalhar no estilo de arte abstrata. Durante a Feira Mundial de 1937 em Paris, Delaunay participou no desenho dos pavilhões de viagens ferroviárias e aéreas. Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, os Delaunay mudaram-se para Auvergne, num esforço para evitar as forças invasoras alemães. Robert morreu de doença oncológica em Montpellier, a 25 de outubro de 1941, com a idade de 56 anos. O seu corpo foi transladado em 1952, para Gambais.
(Inf, viacomjeitoearte.)

Autorretrato, óleo sobre tela, 1909 - Centro Pompidou

MULHER PORTUGUESA , óleo sobre tela, 1916 - CMA

Estudo para A Cidade, óleo sobre tela, 1909-1910 - TATE

A Equipe de Cardiff, óleo, tempera sobre tela, 1922-1923 - Galerias Nacionais da Escócia





𝓐 𝓟Á𝓢𝓒𝓞𝓐 𝓮 𝓸 𝓹𝓸𝓮𝓶𝓪 𝓭e 𝓢𝓸𝓹𝓱𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓜𝓮𝓵𝓵𝓸 𝓑𝓻𝓮𝔂𝓷𝓮𝓻 𝓐𝓷𝓭𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷

 A paz sem vencedor e sem vencidos

Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Que o tempo que nos deste seja um novo
Recomeço de esperança e de justiça.
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Erguei o nosso ser à transparência
Para podermos ler melhor a vida
Para entendermos vosso mandamento
Para que venha a nós o vosso reino
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Fazei Senhor que a paz seja de todos
Dai-nos a paz que nasce da verdade
Dai-nos a paz que nasce da justiça
Dai-nos a paz chamada liberdade
Dai-nos Senhor paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos 


HOJE

 𝗗𝗜𝗔 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗥𝗡𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗟 𝗗𝗢 𝗟𝗜𝗩𝗥𝗢 𝗜𝗡𝗙𝗔𝗡𝗧𝗜𝗟 𝟮𝟬𝟮𝟯

No dia 2 de abril, comemora-se em TODO O MUNDO o nascimento de Hans Christian Andersen.
A partir de 1967, este dia passou a ser designado por Dia Internacional do Livro Infantil, chamando-se a atenção para a importância da leitura e para o papel fundamental dos livros para a infância.
Como é habitual, para assinalar este dia, a DGLAB disponibiliza um cartaz digital, da autoria da ilustradora Ana Ventura, vencedora do Prémio Nacional de Ilustração em 2022.


Cartaz Preto e Branco PARA COLORIR

A MELHOR forma de acabar a maratona que foi a minha Semana da Leitura 2023.

 OUVIR, a querida amiga Cristina Taquelim


Biblioteca Municipal José Régio Vila do Conde
"São mínimas estas histórias, tão mínimas que às vezes fica divertido, escutar e repetir , escutar e repetir, para que mesmo pequenas, elas fiquem no ouvido." C. Taquelim.