O livro "Pequenos Delírios Domésticos", de Ana Margarida de Carvalho, venceu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores, com o apoio da Câmara de Vila Nova de Famalicão, foi hoje anunciado.
Amor de Perdição, uma das novelas mais célebres de Camilo Castelo Branco, foi publicada em 1862, tendo celebrado em 2012 150 anos. Para assinalar a efeméride, a Imprensa Nacional - Casa da Moeda reeditou a obra.
"Existem, várias razões que nos levam a comer fruta, das quais se destacam:
• A fruta tem um sabor doce e agradável ao paladar de todos. Pode haver, no entanto frutas que podemos apreciar menos, mas a grande variedade de frutas permite-nos poder escolher.
• A fruta é essencialmente constituída por água, de 90 a 95%.
• A fruta não tem mau colesterol, que está presente em muitos dos alimentos que consumimos.
• A fruta tem um efeito positivo no cérebro humano: estimula a memória. Pensar em cérebros jovens e em crescimento, em quem estuda e na importância da memória faz com que este benefício da fruta tenha efeito na opção pelo aumento do seu consumo.
• Existe a ideia de que a fruta é cara, o que na verdade é certo, mas se fizermos a comparação com outros alimentos, devemos dar relevância às claras vantagens da fruta na nossa alimentação, e portanto, devemos optar pela substituição de alguns desses alimentos por fruta.
• Comer fruta diariamente ajuda a manter um peso equilibrado e a prevenir doenças coronárias e cancro.
• A fruta sendo um alimento rico em fibras é importante na nossa alimentação. Os alimentos ricos em fibra ajudam na luta contra a obesidade, a hipertensão e outros fatores de doença. O consumo de fibras influência, ainda, no funcionamento do sistema digestivo.
• A fruta age sobre o nosso humor, existindo constituintes na fruta que contribuem para combater a depressão e, a nível mais simples, promovem uma atitude otimista.
• A fruta é versátil podendo ser consumida e confecionada de várias formas: em sumos de fruta caseiros (se optar por este método, deve consumir o sumo imediatamente, de modo a absorver todas as suas propriedades), puré, batidos, preparar saladas de fruta, misturar com outros alimentos, pode ser cozida, assada, pode-se comer com e sem casaca… enfim, do modo como desejar.
• Existem, ainda, razões éticas. Para os vegetarianos ou para todos os que acham que nenhum animal deve ser sacrificado para alimentar as pessoas, a fruta é uma boa resposta.
• E, ainda, existe a vantagem de podermos comer fruta em qualquer lado.
Faça a sua parte escolhendo as frutas de sua preferência e delicie-se. Aproveite e aquelas que você ainda não saboreou.
E lembre-se prefira as frutas da estação, pois estas possuem maiores quantidades de vitaminas e representam um menor custo."
Num enorme salão deitado num caixão jaz um ditador africano. Está morto, mas vê, ouve e pensa. Assim estirado, aprisionado num corpo sem vida, mas na posse das suas faculdades intelectuais, só lhe resta entreter-se a recordar as peripécias vividas com muitos dos que lhe vieram dizer adeus, entre os quais se encontram diversos familiares, a primeira-dama (e as outras mulheres e namoradas), os numerosos filhos e as altas dignidades do Estado. Ao relembrar a sua vida, o percurso que o levou a presidente e os muitos anos como chefe de Estado, vai-nos revelando os meandros do poder político, o nepotismo que o corrói e os vários abusos permitidos a quem o detém.
E, como percebe tudo o que se passa à sua volta, e é muito difícil a um ditador deixar de o ser, Sua Excelência não só vai tecendo considerações sobre os presentes e os seus interesses políticos, como tenta adivinhar os seus pensamentos e maquinações. Pois, mesmo morto, não deixará a sua sucessão em mãos alheias, e nela tentará imiscuir-se através do seu espião-de-um-olho-só, que lhe é tão fiel na morte como era em vida.
A avaliação das bibliotecas é hoje uma prática consolidada nas escolas, resultado da aplicação generalizada do Modelo de avaliação da biblioteca escolar, que se tem vindo a afirmar, desde 2009, como um instrumento orientador de boas práticas e, simultaneamente, indutor de uma cultura de avaliação.
A nova versão, que agora se publica, incorpora um conjunto de alterações e introduz novos reajustes, resultantes da inquirição aos professores bibliotecários e a grupos de reflexão, da análise dos resultados recolhidos no decurso do ciclo avaliativo 2014-2017 e da necessidade de reforçar aspetos que possibilitem a aferição fidedigna do trabalho realizado no âmbito do desenvolvimento das competências preconizadas pelo Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
O documento mantém a estrutura, a organização da informação e a intencionalidade pedagógica que o caraterizavam nas anteriores edições. Os domínios continuam a ser unidades parcelares de análise e de avaliação, que correspondem às áreas nucleares do trabalho da biblioteca. Cada domínio integra um conjunto de indicadores, a que correspondem fatores críticos de sucesso e toda a informação relativa aos processos avaliativos que se lhes aplicam.
O CCO lança nova edição do Prémio Literário Joaquim Pacheco Neves - a OITAVA
O Círculo Católico de Operários (CCO) de Vila do Conde vai atribuir, pelo 8º ano consecutivo, o Prémio Literário Joaquim Pacheco Neves. Este Prémio tem como objetivo desenvolver e promover o gosto pela escrita e pela leitura junto dos alunos do concelho de Vila do Conde, convidando assim os alunos das escolas e agrupamentos do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário a participarem nesta iniciativa. Os concorrentes deverão apresentar trabalhos inéditos no âmbito do conto, novela, teatro e história local e o prémio será atribuído, em ex aequo, a três trabalhos e tem o valor pecuniário de 250,00€ para cada um dos premiados.
Os trabalhos deverão ser entregues nas férias letivas da Páscoa e os vencedores serão conhecidos numa cerimónia a ter lugar no Auditório do CCO, em junho, onde também será lançado o livro com os contos premiados da edição 2017/2018.
Joaquim Pacheco Neves foi médico de profissão e o seu particular gosto pela leitura motivou-lhe a escrita. É sócio honorário do Círculo Católico de Operários e durante a sua vida dedicou muito do seu tempo ao CCO e às suas causas. Na sala Joaquim Pacheco Neves, aberta ao público, podemos encontrar demonstrações da sua ligação à associação, prémios literários com que foi distinguido e várias referências às suas vivências.
Do Júri do concurso fazem parte o Dr. Joaquim Amorim Costa, a Dra. Albina Maia e o Dr. António Nabais, que com os seus contributos permitem ao Círculo Católico de Operários dar continuidade a esta iniciativa em prol da língua portuguesa.