Um dos nossos cartazes, para mais uma Semana da Leitura!

12ª Edição de 5 a 9 de março 
Em TODAS as nossas bibliotecas muita coisa vai acontecer à volta da leitura... 
"Ler! A qualquer hora, em qualquer lugar!"



"NEM TODOS OS NAMOROS SÃO FLORES"

Várias sessões sobre a violência no namoro

dias 15 e 16 de fevereiro








Mais um concurso...


O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e a Fundação Centro Cultural de Belém (CCB), com intenção de incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia, convidam os alunos do 3º Ciclo do ensino básico e do ensino secundário, das escolas públicas e privadas do continente e ilhas, a participar no Concurso FAÇA LÁ UM POEMA, que decorrerá entre fevereiro e março de 2018.


Os poemas a concurso devem ser enviados para o PNL2027, em formulário próprio do Sistema de Informação do PNL2027 (SIPNL) onde constam os elementos de identificação dos concorrentes, até ao dia 26 de fevereiro de 2018.

A apresentação pública dos poemas selecionados terá lugar no Centro Cultural de Belém, no âmbito das comemorações do DIA MUNDIAL DA POESIA, que se celebra a 21 de março de 2018.

Os autores dos textos premiados podem ler os seus poemas na Maratona de Leitura do CCB, indicar alguém que os leia por si ou permitir a um declamador que o faça.

MAIS UMA NOVIDADE DE 2018



TÍTULO: Dei o Teu Nome Às Estrelas
AUTOR: Rui Conceição Silva 
EDITORA: Marcador
SINOPSE:
Em 1883, numa terra como tantas outras, perdida na imensidão das serras e longe dos olhares do mundo, vivia Joaquim, professor e narrador desta história, um homem sem alento, esperando por tempos que não vinham.

Contudo, nesse ano, chegam à terra duas pessoas que irão mudar a sua vida para sempre: José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, semeadores de maravilhas. É com eles, e com outros caminhantes, que Joaquim encontrará o lado bonito da sua terra, qual paraíso escondido entre montanhas.
Um dia, ele escuta a voz de Olinda, a mulher que lhe seduz os silêncios e os sonhos, e fica preso a esse amor, o único que guardará eternamente.

Já leu este? Aconselho




TÍTULO: O Homem Que Escrevia Azulejos
AUTOR: Álvaro Laborinho Lúcio 
EDITORA: Quetzal Editores

SINOPSE
A Cidade e a Montanha vigiam-se mutuamente, num jogo de espelhos e de contrários, numa geometria de centros e periferias, num enredo de poderes e de ocultações, onde muitas são as maneiras de viver a clandestinidade e muitas são as clandestinidades: escondidas, distantes; umas, vividas; outras, à vista de todos. Dois homens, Marcel e Norberto, atravessam, juntos, todo o tempo de uma vida. Escolheram, para viver, a ficção, e é nela que são clandestinos. Com eles vêm encontrar-se João Francisco e Otília. Ele, violinista e professor de música, ela, a sua jovem neta, ambos na busca incessante do sublime, também eles recusados pela realidade. Um homem que escrevia azulejos - que reencontrou a utopia e gostava da sátira - reparou neles e pintou-os com palavras. 

O Homem Que Escrevia Azulejos, de Álvaro Laborinho Lúcio, debate e ilumina-se das grandes ideias da modernidade, enquanto observa, não sem algum detalhe pícaro, a falência das sociedades em que vivemos. Um romance culto e empenhado sobre o poder, e o poder redentor da arte e do amor.

Sessão com a presença do Autor Rui Alípio Monteiro, um VILACONDENSE !!!

Rui Alípio Monteiro ambicionava criar algo inovador para “desafiar a hegemonia do xadrez” e, para isso, criou um jogo ao estilo clássico dos jogos de tabuleiro, Trench. Rui Alípio Monteiro pensou o design em 15 minutos, na praia de Castro de Sampaio, em Labruge, freguesia de Vila do Conde, definiu as regras em 2 horas, implementou a estratégia e transferiu a Guerra das Trincheiras da I Guerra Mundial para o tabuleiro de jogo apresentou ao mundo a sua obra como “o xadrez da era moderna”. Apesar de ter o mesmo número de casas e de peças do bem conhecido tabuleiro de xadrez ou das damas, o tabuleiro de Trench é disposto em forma de losango, o que permite traçar uma linha diagonal – a trincheira – que o divide em dois. De acordo com Rui Alípio Monteiro, este é um elemento que confere ao Trench “uma identidade própria que define a mecânica de jogo”, uma vez que “a estratégia muda consideravelmente conforme as peças estejam dentro ou fora da trincheira”. O Trench encontra-se ainda numa fase de “implantação, meio termo com a institucionalização” e à conquista de público e parceiros, mas a Criações a Solo, empresa criada por Rui Alípio Monteiro, já esteve num braço de ferro legal com a Microsoft e venceu. A multinacional lançou um jogo denominado Trenched, mas como a marca Trench já estava no mercado viu-se obrigada a alterar o nome e o próprio conceito do jogo. A ideia de criar um jogo que pudesse competir com o xadrez motivou Rui Alípio Monteiro a pensar algo que julgava “quase utópico”, mas materializou-o e apresentou-o ao mundo em janeiro de 2013 e, desde então, o Trench passou a fazer parte dos hábitos de muitos fãs pelo mundo fora. Agora, o Trench está na fase de internacionalização. O jogo de Rui Alípio Monteiro está presente na plataforma Kickstarter, o maior site de financiamento coletivo do mundo, que procura apoiar projetos inovadores. (In, http://jornal-renovacao.pt)












Nas livrarias a partir de AMANHÃ - O HOMEM DE GIZ de C. J. TUDOR




O livro de estreia de C. J. Tudor é um thriller com uma atmosfera densa e viciante que se passa em dois registos, em 1986 e nos nossos dias. A história começa em 1986 e, após um hiato de trinta anos, o passado surge para transformar a vida de Eddie. As influências de Stephen King e o toque de Irvin Welsh, conferem ao livro não só um tipo de narrativa diferente como um suspense ao limite. O que contribui para que a história tenha um desfecho muito real e chocante. O Homem de Giz conta-nos a história de um grupo de crianças, não poupando nos pormenores sociais onde estão inseridas e em como as influências de famílias disfuncionais contribuem para exacerbar o imaginário infantil. 

SINOPSE: 
A história começa quando aos doze anos Eddie e os amigos tiveram contacto com o misterioso Homem de Giz. Uma personagem central na trama e Eddie será assombrado por ela. As estranhas figuras de giz conduzem Eddie e os amigos a um cadáver de uma rapariga pouco mais velha que eles e esta descoberta irá marcá-los para sempre. Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou. 

AUTORA
C. J. Taylor é natural de Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda vive com o companheiro e a filha pequena. O seu amor pela escrita, em especial pelo macabro e pelo sinistro, manifestou-se desde cedo. Enquanto os jovens da sua idade liam Judy Blume, ela devorava as obras de Stephen King e de James Herbet. Ao longo dos anos, envolveu-se em tarefas tão diferentes como jornalista estagiária, empregada de mesa e de loja, autora de textos radiofónicos, voz off, apresentadora de televisão, redactora publicitária e agora escritora. Vencedora da competição nacional de escrita de Twenty7, em 2016, O Homem de Giz é o seu livro de estreia.