O CARNAVAL MAIS GENUÍNO DE PORTUGAL
Sessão com a presença do Autor Rui Alípio Monteiro, um VILACONDENSE !!!
Rui Alípio Monteiro ambicionava criar algo inovador para “desafiar a hegemonia do xadrez” e, para isso, criou um jogo ao estilo clássico dos jogos de tabuleiro, Trench.
Rui Alípio Monteiro pensou o design em 15 minutos, na praia de Castro de Sampaio, em Labruge, freguesia de Vila do Conde, definiu as regras em 2 horas, implementou a estratégia e transferiu a Guerra das Trincheiras da I Guerra Mundial para o tabuleiro de jogo apresentou ao mundo a sua obra como “o xadrez da era moderna”.
Apesar de ter o mesmo número de casas e de peças do bem conhecido tabuleiro de xadrez ou das damas, o tabuleiro de Trench é disposto em forma de losango, o que permite traçar uma linha diagonal – a trincheira – que o divide em dois. De acordo com Rui Alípio Monteiro, este é um elemento que confere ao Trench “uma identidade própria que define a mecânica de jogo”, uma vez que “a estratégia muda consideravelmente conforme as peças estejam dentro ou fora da trincheira”.
O Trench encontra-se ainda numa fase de “implantação, meio termo com a institucionalização” e à conquista de público e parceiros, mas a Criações a Solo, empresa criada por Rui Alípio Monteiro, já esteve num braço de ferro legal com a Microsoft e venceu. A multinacional lançou um jogo denominado Trenched, mas como a marca Trench já estava no mercado viu-se obrigada a alterar o nome e o próprio conceito do jogo.
A ideia de criar um jogo que pudesse competir com o xadrez motivou Rui Alípio Monteiro a pensar algo que julgava “quase utópico”, mas materializou-o e apresentou-o ao mundo em janeiro de 2013 e, desde então, o Trench passou a fazer parte dos hábitos de muitos fãs pelo mundo fora.
Agora, o Trench está na fase de internacionalização. O jogo de Rui Alípio Monteiro está presente na plataforma Kickstarter, o maior site de financiamento coletivo do mundo, que procura apoiar projetos inovadores.
(In, http://jornal-renovacao.pt)
Nas livrarias a partir de AMANHÃ - O HOMEM DE GIZ de C. J. TUDOR
O livro de estreia de C. J. Tudor é um thriller com uma atmosfera densa e viciante que se passa em dois registos, em 1986 e nos nossos dias. A história começa em 1986 e, após um hiato de trinta anos, o passado surge para transformar a vida de Eddie. As influências de Stephen King e o toque de Irvin Welsh, conferem ao livro não só um tipo de narrativa diferente como um suspense ao limite. O que contribui para que a história tenha um desfecho muito real e chocante. O Homem de Giz conta-nos a história de um grupo de crianças, não poupando nos pormenores sociais onde estão inseridas e em como as influências de famílias disfuncionais contribuem para exacerbar o imaginário infantil.
SINOPSE:
A história começa quando aos doze anos Eddie e os amigos tiveram contacto com o misterioso Homem de Giz. Uma personagem central na trama e Eddie será assombrado por ela. As estranhas figuras de giz conduzem Eddie e os amigos a um cadáver de uma rapariga pouco mais velha que eles e esta descoberta irá marcá-los para sempre. Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
AUTORA
C. J. Taylor é natural de Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda vive com o companheiro e a filha pequena. O seu amor pela escrita, em especial pelo macabro e pelo sinistro, manifestou-se desde cedo. Enquanto os jovens da sua idade liam Judy Blume, ela devorava as obras de Stephen King e de James Herbet. Ao longo dos anos, envolveu-se em tarefas tão diferentes como jornalista estagiária, empregada de mesa e de loja, autora de textos radiofónicos, voz off, apresentadora de televisão, redactora publicitária e agora escritora. Vencedora da competição nacional de escrita de Twenty7, em 2016, O Homem de Giz é o seu livro de estreia.
AMANHÃ - DIA do Perfil dos Alunos no Final da Escolaridade Obrigatória.
Assista em direto, no dia 15 de janeiro, a partir das 09h45.
O Ministério da Educação, em colaboração com a Federação Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário, desafia todas as escolas a participarem, no dia 15 de janeiro de 2018, num amplo debate nacional com o objetivo de refletir sobre como organizar a escola e o ensino, com vista à concretização do Perfil dos Alunos no Final da Escolaridade Obrigatória.
O Perfil dos Alunos, homologado pelo Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho, configura o que se pretende que os jovens alcancem no final da escolaridade obrigatória, sendo, para tal, determinante o compromisso da escola e de todos os que lá trabalham, das famílias e encarregados de educação, dos decisores políticos e da sociedade em geral. Neste sentido, julga-se oportuno e importante desenvolver uma iniciativa que promova a apropriação deste documento por todos aqueles que, de uma forma ou outra, têm intervenção na educação dos jovens portugueses e a reflexão focada em soluções concretas de organização da escola e do ensino, que visem a consecução do Perfil dos Alunos.
Neste dia 15 de janeiro realizar-se-á uma Conferência Nacional em Lisboa e, em simultâneo, as escolas associam-se localmente, num movimento que se pretende de âmbito nacional. A ideia é que, por um dia, as escolas suspendam a sua rotina diária e possam acompanhar a Conferência Nacional, em direto, via internet, organizar Conferências Locais e desenvolver outras atividades.
As escolas deverão inscrever-se nesta iniciativa no site do evento, onde também se disponibiliza o Programa, sugestões de atividades e documentos de apoio.
O jogo Trench vai chegar
Rui Alípio Monteiro ambicionava criar algo inovador para “desafiar a hegemonia do xadrez” e, para isso, criou um jogo ao estilo clássico dos jogos de tabuleiro, Trench.
Rui Alípio Monteiro pensou o design em 15 minutos, na praia de Castro de Sampaio, em Labruge, freguesia de Vila do Conde, definiu as regras em 2 horas, implementou a estratégia e transferiu a Guerra das Trincheiras da I Guerra Mundial para o tabuleiro de jogo apresentou ao mundo a sua obra como “o xadrez da era moderna”.
Apesar de ter o mesmo número de casas e de peças do bem conhecido tabuleiro de xadrez ou das damas, o tabuleiro de Trench é disposto em forma de losango, o que permite traçar uma linha diagonal – a trincheira – que o divide em dois. De acordo com Rui Alípio Monteiro, este é um elemento que confere ao Trench “uma identidade própria que define a mecânica de jogo”, uma vez que “a estratégia muda consideravelmente conforme as peças estejam dentro ou fora da trincheira”.
O Trench encontra-se ainda numa fase de “implantação, meio termo com a institucionalização” e à conquista de público e parceiros, mas a Criações a Solo, empresa criada por Rui Alípio Monteiro, já esteve num braço de ferro legal com a Microsoft e venceu. A multinacional lançou um jogo denominado Trenched, mas como a marca Trench já estava no mercado viu-se obrigada a alterar o nome e o próprio conceito do jogo.
A ideia de criar um jogo que pudesse competir com o xadrez motivou Rui Alípio Monteiro a pensar algo que julgava “quase utópico”, mas materializou-o e apresentou-o ao mundo em janeiro de 2013 e, desde então, o Trench passou a fazer parte dos hábitos de muitos fãs pelo mundo fora.
Agora, o Trench está na fase de internacionalização. O jogo de Rui Alípio Monteiro está presente na plataforma Kickstarter, o maior site de financiamento coletivo do mundo, que procura apoiar projetos inovadores.
VALEU!!!
Car@s alun@s e colegas que participaram na magnífica ação Maratona de Cartas 2017 - Amnistia Internacional
Aqui fica.... BEM HAJAM PELA VOSSA COLABORAÇÃO
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