ler dá liberdade

(via teaching literacy)


Em Joaçaba, Brasil, os detidos que se dedicarem à leitura de obras literárias, clássicas, científicas ou filosóficas poderão ter as penas, em regime fechado ou semiaberto, reduzidas. Por cada publicação lida, a pena será diminuída em quatro dias. No total, a redução poderá chegar a 48 dias por ano com a leitura de até 12 livros.
De acordo com a Agência Brasil, cada detido terá um prazo entre 21 a 30 dias para a leitura de uma obra literária disponibilizada pela biblioteca da respetiva prisão. No final, o leitor terá que elaborar uma resenha, que será analisada por uma comissão de especialistas em assistência penitenciária. Os participantes do projeto poderão também participar em oficinas de leitura.

A comissão avaliadora também observará se as resenhas foram copiadas de trabalhos já existentes. Caso os trabalhos entregues sejam considerados plágio, o participante perderá automaticamente o direito de redução de sua pena.

O projeto, denominado "A educação do imaginário", inclui obras de Dostoiévski, Joseph Conrad, Charles Dickens, Walter Scott, Camilo Castelo Branco, entre outros.

(via Globo))

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