As Olimpíadas da Cultura Clássica

As Olimpíadas da Cultura Clássica são um concurso dirigido aos estudantes dos ensinos básico e secundário. Pretende-se estimular o conhecimento e a curiosidade com desafios que apelam à escrita, à expressão artística e ao domínio de ferramentas digitais. Foi decidido alargar um pouco o prazo das inscrições que decorrerão até 14 de fevereiro. 
AQUI MUITOS MATERIAIS:
Guiões para as Bibliotecas 
Guiões para as aulas de Português 
Guiões interdisciplinares 
http://www.olimpvs.net/index.php/pais-e-professores/


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FEVEREIRO mais DESAFIOS

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A partir de hoje, aqui bem perto

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É uma excelente opção para este fim de semana

"Tendo passado pelas grandes capitais mundiais, onde foi visitada por milhões de pessoas, chega ao porto uma das maiores exposições sobre o corpo humano, internacionalmente reconhecida pela qualidade do seu acervo e alcance pedagógico.
Exposição "Corpo Humano - A Ciência da Vida", estará em exibição no edifício da alfandega, de 1 de fevereiro a 31 de julho de 2019.
Esta será uma exposição impactante e muito informativa, onde será possível conhecer por dentro e por fora o funcionamento do corpo e adotar hábitos mais saudáveis para a vida.

Horários:
2ª a 6ª: 10h – 18h
Fins de semana e feriados: 10h – 19h

Preços:
Adultos (>12): 13€
Estudantes (com apresentação de cartão): 10€
Sénior (>65anos): 10€
Crianças (4 aos 12 anos): 8€ | até aos 3: grátis
Pack família (2 adultos + até 3 crianças): 32€
Reservas e pedidos de grupo: reservas@otw.pt ; servico.educativo@otw.pt ; +351 967 359 976"

http://www.corpohumano.pt/


HOJE, Dia Mundial da Leitura em Voz Alta.

27 DE JANEIRO DIA INTERNACIONAL DEDICADO À MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

“Não aconteceu nada depois de Auschwitz que tenha anulado Auschwitz, que tenha refutado Auschwitz. Nos meus escritos, o Holocausto nunca pode aparecer no passado.” 
Estas são as terríveis palavras do grande escritor húngaro e Prémio Nobel de literatura Imre Kertész. Mais de 70 ano após o horror nazi, a transmissão desta história continua a ser tão relevante como antes. Por este motivo, na sequência do Conselho da Europa, as Nações Unidas instituíram o Dia Internacional dedicado à Memória das Vítimas do Holocausto, a 27 de janeiro, data em que, em 1945, os soldados soviéticos entraram no Campo de Auschwitz-Birkenau. Com esta decisão, as Nações Unidas afirmaram simultaneamente o caráter específico da Shoah, o genocídio do povo judeu, mas também o seu alcance universal. A transmissão desta história e a lembrança de todas as vítimas dos crimes nazis são um apelo para o fortalecimento do compromisso das nações em prol da paz. Embora a Shoah inspire uma reflexão inesgotável sobre a espécie humana, que recorda a possibilidade do pior, esta implica também um exercício de memória que deve focar-se no futuro. Foi a mensagem que defendeu durante toda a sua vida Samuel Pisar, sobrevivente de Auschwitz e antigo Enviado Especial da UNESCO para o ensino da história do Holocausto e a prevenção do genocídio: “Temos um dever visceral de partilhar com os nossos semelhantes a memória do que vivemos e aprendemos na carne e na alma. Devemos alertar os nossos filhos, Judeus e não-Judeus, para o fanatismo e a violência que se espalham no nosso mundo, novamente em chamas, que podem destruir o seu universo como anteriormente destruíram o meu”. O Tema “A educação e a memória do Holocausto: a nossa responsabilidade partilhada” foi o escolhido para este Dia Internacional em 2018. Todos temos um papel a desempenhar – atores políticos, peritos, historiadores, artistas, comunidade educativa, cidadãos. Podemos armar as consciências contra o esquecimento, o negacionismo, a relativização dos crimes e o regresso dos estereótipos que alimentam o ódio. À manipulação dos factos, podemos opor um discurso de veracidade. A luta contra o antissemitismo, sob todas as suas formas, está no cerne deste combate. Este é o espírito do programa mundial da UNESCO para o ensino do Holocausto e dos genocídios, e dos eventos organizados este ano na sede da UNESCO: exposições – A noite de cristal com o Memorial da Shoah, Memórias roubadas com o Serviço internacional de busca de Bad Arolsen-, uma projeção – As 4 irmãs de Claude Lanzmann -, e várias mesas redondas, para transmitir e extrair lições da história. 
 Audrey Azoulay


Nas nossas montras
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A importância de NÃO ESQUECER

27 de janeiro Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto A Assembleia Geral das Nações Unidas adotou, em 2005, o dia 27 de janeiro como "Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto". Este dia foi escolhido porque marca o aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau.


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Sugestão para debate


"O DESEJADO"

20 de Janeiro de 1554

Nasce D. Sebastião, "O Desejado"



Monarca português, filho do príncipe D. João de D. Joana de Áustria, nasceu a 20 de Janeiro de 1554, em Lisboa, e morreu a 4 de Agosto de 1578, em Alcácer Quibir. Décimosexto rei de Portugal (1557-1578), éconhecido pelo cognome de "o Desejado".D.Sebastião herdou o trono de seu avô, D. JoãoIII, porque, apesar de este ter tido váriosfilhos, todos eles acabaram por falecerprecocemente. Como era menor, ficou comoregente sua avó D. Catarina, apesar de D.João III não ter deixado testamento masapenas uns apontamentos em que a indicavacomo regente. Sua mãe, D. Joana, de acordocom o contrato nupcial, teve de regressar aCastela após a morte do príncipe D. João.Aregente D. Catarina, por influência do cardealD. Henrique, começou por pedir ao Papa afundação da Universidade de Évora, queentregou aos Jesuítas. Continuou a políticade D. João III quanto ao Norte de África,querendo abandonar Mazagão, que,entretanto, teve de defender dos ataquesmouros. Acusada de sofrer influências daCorte espanhola, pede a demissão de regentenas Cortes de Lisboa de 1562, continuando,no entanto, como tutora de D. Sebastião. Foieleito como regente, nessa altura, o cardealD. Henrique, tio de D. Sebastião. NestasCortes o povo manifestou a sua apreensãoquanto à educação do rei, sobre a questão dasucessão e sobre a inalienabilidade de todo oterritório nacional, aspectos que D. Henriquevai ter em conta durante a sua regência, atéD. Sebastião completar catorze anos. D.Sebastião teve uma educação cuidada, masera de um temperamento e humor variáveis,sujeito a períodos de depressão, e decarácter um pouco influenciável por aquelesque o cercavam. As lutas que entretantohouve no Norte de África, como na defesa deMazagão, levavam-no a pensar emfuturas acções em África.Quando atinge oscatorze anos, em 1568, D. Sebastião tomaconta do governo e logo trata de reorganizaro exército, preparando-se para a guerra.Entretanto, para o país, o grande problemaera o da sucessão do rei, pois era solteiro eparecia não se preocupar com isso, tendo-semalogrado várias negociações matrimoniais,circunstância que D. Sebastião atribui aofacto de não ter prestígio militar, o que o levaa sonhar cada vez mais com grandesfeitos heróicos. Na Corte tentam fazer-lhe vero perigo de tais acções sem primeiro terassegurado a sucessão. Mas D. Sebastiãoignora tais conselhos e, em 1572, deixa aregência a D. Henrique e faz uma viagem peloNorte de África. O pretexto que D. Sebastiãoaguardava aparece com um problemasurgido no Magrebe. D. Sebastião tomapartido por uma das partes, sonhandodominar essa área e recuperar as praçasantes abandonadas. O próprio rei, contratodos os conselhos, parte à frente de umexército que ele próprio preparara. Apesar detoda a bravura no combate, o exércitoportuguês foi derrotado em Alcácer Quibir, enessa batalha morre o rei D. Sebastião e umagrande parte da juventude portuguesa. Estedesastre vai ter as piores consequências parao país, colocando em perigo a suaindependência. O resgate dos sobreviventesainda mais agravou as dificuldadesfinanceiras do país. O cadáver de D.Sebastião foi encontrado e reconhecido,estando sepultado no Mosteiro dosJerónimos. A crença popular não aceitou asua morte e daí nasceu o mito doSebastianismo.
Como não tinha descendentes, vai-lhesuceder o tio, o cardeal D. Henrique.
D. Sebastião. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013.