A estante do ... Professor Rui Santos




O Outono do Patriarca,
de Gabriel García Márquez.

Depois de cem anos de solidão, deixei-me perder na espiral de uma narrativa que abarca 107 anos, ou talvez 232(?), de ditadura do cruel filho bastardo de uma... tratadora de aves.
E ainda me perco quando olho para ele na estante!



Monstros Invisíveis,
de Chuck Palahniuk.

Depois da adaptação cinematográfica do livro Fight Club, a urgência de conhecer outros livros de Chuck Palahmiuk levou-me na descoberta, em Monstros Invisíveis, de um humor murdaz e uma imprevisibilidade que considero transversais na quase totalidade da sua obra. Sim, não consegui resistir e li mais seis livros do autor...
Preparem-se para tudo!


o remorso de baltazar serapião,
de valter hugo mãe.

Impossível ficar indiferente a este livro. Uma narrativa que nos transporta à idade média, onde a violência doméstica e a condição humana andam de mãos dadas. Um romance bem urdido e uma metáfora inegável aos dias de hoje (basta abrir o jornal!).


Saga Millenium (1,2 e 3),
de Stieg Larson.

Li os dois primeiros de uma assentada, e com uma urgência feroz em terminar o terceiro. Seria uma série de 10 se Larson não tivesse morrido antes entregar à editora os últimos 7.
Recado: não tentem levá-los para o local de trabalho, não vão conseguir resistir em folheá-los. E a taxa de desemprego, como sabem, já está suficientemente alta!

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